quarta-feira, 4 de junho de 2014
quarta-feira, 26 de março de 2014
Seja um elefante por 3 minuttos
Você sabe o que é ser como um elefante? caminhar como um elefante? comer como um elefante?
Convido
você a desfrutar desta visão íntima de um grupo de elefantes no
orfanato David Sheldrick! Eu garanto que algumas das imagens da
"Elephantcam" você nunca viu antes e espero que depois de se sentir como
um elefante esta experiência te inspire a agir para salvá-los. A cada
15 minutos um elefante é morto. A este ritmo não haverão mais elefantes
selvagens em 2025! e não podemos permitir isso!! curta o vídeo, sinta-se
como um elefante, ame esses animais incríveis e ajude a acabar com o
comércio de marfim!
Você pode ajudar apenas compartilhando este vídeo, espalhando
estas informações ou se juntando a organizações como:
https://www.sheldrickwildlifetrust.org/
http://iworry.org/
https://www.elephantvoices.org
http://worldelephantday.org
Filmando 100% com uma Gopro 3+ por Cristian Dimitrius
Editado por Daniel Polacow
sexta-feira, 13 de julho de 2012
segunda-feira, 4 de junho de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
SHOOTOUT BRASIL 2012
quarta-feira, 11 de abril de 2012
PADI DIVE FESTIVAL 2012
Gostaria de convidar a todos para assistirem a minha palestra sobre VIDA SELVAGEM no Domingo, dia 15 as 15hs.
Nos vemos por lá!!!
grande abraço
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Kea ora
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Por trás das lentes dos gorilas gigantes
Meu nome é Cristian Dimitrius, sou cinegrafista do quadro Domingão Aventura e vou contar para vocês um pouco sobre a gravação com os gorilas da montanha.
Documentar a natureza nunca é uma tarefa fácil, principalmente quando falamos de um animal que chega a pesar 300 quilos e pode te matar com um único golpe. Os gorilas são tão fortes que conseguem levantar 5 vezes o peso do seu corpo. Imagina só se este animal se irrita com a gente e decide dar uma investida?
Bom, isto de fato aconteceu, mas por sorte foi com um filhote. Estava filmando um grupo em um belo riacho, local que carinhosamente chamei de “vale encantado”, e um jovem gorila veio em minha direção e acertou minha câmera. Por sorte, foi só um tapinha e pude continuar filmando. No mesmo local um grande adulto, o “silver back”, passou a apenas 10 centímetros da minha lente. Se ele resolvesse dar um tapa também, seria o fim da minha câmera…e talvez o meu também. Que bom que ele só passou. Estes foram apenas sustos que, no final, renderam belíssimas imagens para a matéria.
Difícil mesmo era encontrar estes animais. Todos os dias tínhamos que subir uma hora e meia de carro em estradas de terra até a base de um vulcão e, de lá, caminhar. Nunca sabíamos se íamos caminhar duas ou 6 horas. A subida era bem íngreme, a trilha bem fechada e para complicar ainda mais, infestada de urtigas. Nada mal, não é? Fiquei dois dias com o corpo ardendo. E tem gente que pensa que a nossa vida é fácil.
Para subir, contávamos com a ajuda de carregadores para levar a maior parte do equipamento pesado e uma boa equipe de guias. Confesso que sem eles nenhuma destas imagens seria possível. A caminhada era dura e “ardida”, mas tivemos um pouco de sorte, pois nas duas vezes que subimos levamos “apenas” duas horas para encontrar os bichos. Uma vez que os encontrávamos, aprontávamos as câmeras e mãos a obra. Tínhamos apenas uma hora de permanência para registrar vários comportamentos. E ai está outra dificuldade: tempo limitado. Para filmar natureza quanto mais tempo melhor, mas isto quase nunca é possível, infelizmente.
Procurávamos manter sempre uma distância segura, que era quebrada algumas vezes pelos gorilas mais curiosos que vinham nos investigar, como o que acertou a minha câmera. Ficamos seguindo os gorilas e tomei outro susto quando um grande “silver back” veio em direção a minha câmera batendo as mãos no peito, o que chamamos de “charge”. Mais uma vez, foi só um susto e tive o sangue frio de ficar parado e não perder nem um segundo de imagem.
Depois de duas excursões à montanha dos gorilas tínhamos tudo o que precisávamos para a matéria. Ainda com os músculos doloridos, assistia as imagens no meu computador e vibrava com cada cena. No final valeu a pena enfrentar o mar de urtigas, as longas e extenuantes subidas, a pressão de conseguir as cenas em pouco tempo e o risco de lidar com os gorilas. Foi mesmo uma experiência única e tenho certeza que conseguimos compartilhar esta emoção na matéria que foi ao ar no Domingão do Faustão e que pode ser re-vista no site do Domingão Aventura.
Até o próximo por trás das lentes!
Cristian Dimitrius
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Coiba National Park - Panamá
A vida marinha presente nas águas do parque se beneficiam de um rico banquete trazido pela resurgência de correntes marinhas mais profundas e ricas em nutrientes. Todos estes fatores contribuem para que Coiba seja com certeza um dos destinos obrigatórios para mergulhadores em busca de grandes e numerosos encontros.
Aproveitando esta experiência escrevi junto com Kadu Pinheiro uma matéria sobre o Parque Nacional que pode ser conferido na Underx numero 9.
Também preparei um vídeo exclusivo:
Faça o Download Gratuito da revista aqui e conheça um pouco mais sobre este paraíso: http://underxmag.com/?p=318
Até a Próxima Aventura!